
Estou como a música jobiniana do Brasileiro:
minha alma canta
quando vejo coisas lindas como o Rio de Janeiro.
O que me espanta
é que, sem você, nada fica inteiro.
Só a saudade... e a vontade, nada santa...
Para mostrar carinho, vontades, desejos inconfessos, devassos, amassos, suores e amores que vão e vêm num balé de êxtase pela vida...