quinta-feira, 28 de julho de 2011

Fim de noite

Quando o carro estava parado
e suas mãos de tarado
foram para baixo do meu vestido,
ah! Por um momento,
vi o mundo colorido.
E minha fome queria mais...
Que os olhares curiosos ao longe ouvissem meu gemido,
provocado por teu corpo teso, que não me dava paz.
Que vissem o que a gente mal fazia escondido
Naquele momento fugaz.
Ali, no banco do carro, soltei tudo que não fazia sentido.
Abri tua calça, de teu cacete, capataz,
e queria mostrar pra todos, como é que se faz...

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